Tenondé é sinônimo de conforto na região missioneira
Muitos noivos querem fazer a confirmação dos seus votos de amor em cenas exclusivas. São cerimônias que marcam o começo de uma nova etapa na vida das pessoas. No Rio Grande do Sul, o Tenondé Park Hotel, realiza esse sonho, levando o par apaixonado para dar o seu “sim” ao pé do altar da nave principal das ruínas da Igreja de São Miguel Arcanjo, no Sítio Arqueológico da Capital dos Sete Povos das Missões, no Rio Grande do Sul.
Nesse cenário de misticismo e cheio de energias e histórias, os noivos recebem a benção após uma caminhada sobre flores que são colocadas no amplo gramado natural. Dali aos salões do Tenondé é um pulo, pois a distância entre o local do “sim” ao complexo do hotel é de apenas 900 metros.
A diretora do hotel, Rita Cassia Silva Pippi dedica grande atenção para eventos como os casamentos. “Somos uma família que administra um hotel, em nossa filosofia de vida o casamento é um passo muito sério e por isso, junto com nossa equipe, fazemos o melhor para que os recém-casados tenham um bom começo”. Rita destaca que o hotel tem tradição em realizar eventos especiais, tanto voltados ao empresariado, área cultural ou de esportes, pois contam com toda a infraestrutura necessária.
Localizado muito próximo ao sítio arqueológico de São Miguel das Missões, Patrimônio Histórico da Humanidade, o Tenondé Park Hotel foi construído em estilo arquitetônico Barroco Missioneiro, grandes varandas em todo o entorno, retomando o estilo das casas da antiga São Miguel Arcanjo. O prédio, em meios a paisagem tem muito vigor.
Jardins naturais com o apoio do trabalhado pelo homem, vegetação e árvores nativas em seu lugar, muitas folhagens e flores dando um toque a mais de beleza. Visto de outro ponto, plantações de soja, milho ou trigo, dependendo da época, chegam até a divisa. Da recepção, o hóspede que tiver sorte já visualiza corujas em suas tocas ou em fendas do telhado. Na orla da piscina que foi concebida para que a pessoa se refresque, rasa, sem riscos de acidentes, muito descontração e conforto. Predomina, nesse ambiente todo, o descortínio de um amplo horizonte, que leva longe a imaginação.
O Tenondé busca valorizar a cultura guarani e a mantém presente em sua decoração, exterior e interior, o artesanato local. As salas e salões de eventos têm nomes indígenas, da mesma forma que as alas: Cairú (mata escura), Kuaray (luz do sol), Jacy (lua), Arasy (aurora). “Dessa forma, o hóspede vivencia a cultura e espírito da região missioneira”, afirma o idealizador, Carlos Alberto Pippi. São 74 apartamentos dotados de todos o conforto necessário, todos com saída para a parte interna e externa. Ele adquiriu o prédio que havia sido concebido para ser um cassino – ideia que foi abandonada – adaptou e decorou para receber visitantes do mundo afora. “A cidade merecia, precisava de um hotel capaz de fazer frente à grandiosidade que nos cerca. Nunca nos arrependemos, foi um investimento que nossa família abraçou e decidiu valorizar a cultura missioneira”, destaca.
No feriado de Nossa Senhora dos Navegantes (02 a 04 de fevereiro de 2018) o Tenondé sediou o II Encontro de Observadores de Aves do Rio Grande do Sul, quando o diretor-presidente do hotel deu mais um passo em favor da natureza: inaugurou uma galeria com a exposição permanente “Coleção 7 Águias Missioneiras”, um trabalho de mais de um ano do pintor Fabiano Millani. Espécies em extinção, que antes eram comuns naquele região, figuram nessa exposição. Algumas das aves são denominadas gaviões em livros científicos, o que Carlos Pippi contesta. “Até mesmo nossos vizinhos argentinos chamam de águias as mesmas espécies que são comuns aos dois países. Aqui no Tenondé essas magníficas aves serão sempre chamadas de águias”, afirmou. Ele destacou a importância da preservação do meio ambiente e conscientização de criadores para evitar o desaparecimento das águias e outras aves e animais selvagens em geral.
Incentivando a Observação de Aves, foi aberta junto ao hotel uma trilha para observação de aves e natureza, trilha que foi testada pelos integrantes dos Clubes de Observadores de Aves que se encontravam no hotel na ocasião.
As fotos do Sítio Arqueológico de São Miguel foram autorizadas pelo IPHAN/RS para uso neste blog, e não podem ser usadas para fins comerciais ou reproduzidas sem a autorização do mesmo.