Hotel Costeiro é referência de boa hospedagem em Olinda

            Com 82 apartamentos distribuídos em 5 categorias, o Hotel Costeiro com mais de 30 anos de experiência tem tradição em receber na histórica cidade de Olinda, em Pernambuco. Pela localização privilegiada, pois fica a apenas 1,7 quilômetros do Sitio Histórico, na Av. Ministro Marcos Freire, 681, na beira do mar, o estabelecimento conta com dois salões de convenções, estacionamento privativo, área de lazer com piscinas e restaurante internacional com vista panorâmica para o mar.

            A decoração, com painéis e outras peças que falam de Olinda e de Pernambuco e seu folclore, privilegia artistas e artesãos locais, promovendo uma atmosfera familiar e aconchegante. Com layout concebido visando à otimização de recursos naturais, o compromisso com o meio ambiente é uma constante preocupação do hotel.

Também artistas e poetas de outras plagas são homenageados, como o gaúcho Mário Quintana

Uma das salas de convenções

Placas solares são responsáveis por aquecer a água e gerar parte da energia utilizada em sua estrutura. Todos os quartos possuem economizadores de energia elétrica. Além da utilização de madeira de demolição em móveis e estruturas externas, há o reaproveitamento de pneus em lixeiras e jardineiras.

Painel numa das salas do Restaurante mostra parte do Centro Histórico de Olinda

            O Restaurante do hotel é outro destaque à parte. Possui culinária internacional com pitadas nordestinas, apresentando o melhor da gastronomia local, sem deixar de atender a todos os gostos. O restaurante é aberto também ao público não hóspede. Ali é servido desde um delicioso buffet de café da manhã regional até um jantar à lá carte à beira-mar.

Antes de fazer um city tour por Olinda, um grupo de jornalistas foi convidado para almoçar no Restaurante do Hotel Costeiro.  Mais Informações

Telefone / Whatsapp: 81 3429-4877/

Site: www.costeiro.com.br

Instagram: @hotelcosteiro

            Um pouco da Bela Olinda, onde fica o Hotel Costeiro

            Olinda é uma cidade colonial na costa nordeste do Brasil, na Região Metropolitana de Recife, fundada em 1535 pelos portugueses. Conhecida internacionalmente pela sua beleza arquitetônica preservada e pelo carnaval onde o frevo e os bonecos gigantes são a atração, Olinda precisa ser incluída em qualquer roteiro que leve até Recife.

Bonecos

Sua arquitetura do século XVIII, com casarios, igrejas barrocas, conventos, mosteiros e casas de cores vivas são atração ao ano inteiro. Museus, um desses sacros, a casa dos Mamulengos, dos Bonecos Gigantes a feira de artesanato e muitas igrejas. O Centro Histórico, chamado de Cidade Alta de Olinda permite ao visitante vislumbrar não apenas o mar muito azul ou verde, mas também a beleza do casario, a quase totalidade preservado. Toda a área é tombada como patrimônio histórico, cultural e arquitetônico. Esse sítio foi declarado Monumento Nacional pelo Congresso Nacional em 1980, e em 1982 foi reconhecido como patrimônio mundial pela UNESCO.

Mosteiro de São Bento, aqui foi criada a primeira faculdade de Direito no Brasil

            Mas a importância de Olinda vai mais além. A Catedral da Sé, dedicada a São Salvador do Mundo, é a maior igreja quinhentista do Brasil, e a mais antiga de Olinda, fundada em 1540. Personalidades religiosas e da resistência contra a ditadura militar estão sepultadas no Alto da Sé, dentro ou fora da Catedral. No momento, o corpo do arcebispo dom Paulo Evaristo Arns, está numa urna num dos altares, a exemplo do que ocorreu com o corpo de Dom Hélder Câmara, que ficou 13 anos após a sua morte, numa urna em um dos altares. Mas a comunidade católica já fez o sepultamento definitivo deste que é reconhecido em todo o mundo por suas ações contra a ditadura militar e sua luta junto a organizações não-governamentais, movimentos estudantis e operários, ligas comunitárias contra a fome e a miséria. A cerimônia que levou o corpo de Dom Hélder Câmara para seu jazigo perpétuo, no Alto da Sé, também incluiu os corpos de Padre Antônio Henrique uma das vítimas da ditadura militar. Ele foi torturado e assassinado em 1969, pelas forças do regime, e ainda do bispo auxiliar Dom José Lamartine.

Igreja do Carmo, uma das muitas

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